28.2.11

despertas a minha atenção e interesse de uma maneira que não consigo explicar, só me pergunto donde surgem aqueles arrepios e "borboletas" na barriga cada vez que nos cumprimentamos . não faço ideia porque me sinto assim , e não tenho forma de saber se sentes o mesmo . não sou capaz de to perguntar directamente , não só por timidez mas também por ter algum receio da resposta .
talvez o certo seja 'confiar nos meus instintos' , mas duvido que resulte pois ultimamente só me têm feito prender a ilusões e não quero de maneira nenhuma que isso volte a acontecer .
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20.2.11

não faz sentido lutar por coisa nenhuma . chorar por ter uma mão vazia e outra cheia de nada. para quê ? para deprimir durante dias a fio e meter na cabeça que a vida não presta ? que está tudo contra nós e nada podemos fazer para que isso mude? isso não é vida para mim. nem para mim , nem para ninguém. porque não procurar motivos para sorrir ? talvez os encontremos onde menos esperamos e até mesmo nos façam sentir melhor do que pensávamos ser possível . talvez signifiquem um ponto final num passado de desamores e um novo nascer-do-sol.

4.2.11

"Tento esquecer-te. Deixei de falar de ti e de dizer o teu nome, deixei de o desenhar no espelho da casa de banho, quando o vapor inunda todas as superfícies. Em vez disso, tenho o coração embaciado de dúvidas e o olhar desfocado pelo absurdo do teu silêncio continuado, o olhar de quem aprende a adaptar-se a uma luz desconhecida, a uma nova realidade."

1.2.11

mais dífícil do que sabê-lo , é ter de aprender a viver com isso .
e assim confirmo que o amor e a dor andam sempre de mãos dadas .